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Etapa 1 : Análise de Caso

Foto do escritor: modelagemdaeconomiamodelagemdaeconomia

Atualizado: 24 de mai. de 2019

Fatores associados ao comportamento dos custos em períodos de prosperidade e crise econômica em empresas dos países que compõe o PIIGS.

O artigo propõe uma análise sobre os impactos de custos operacionais para empresas residentes nos países europeus conhecidos como PIIGS (Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha) quando estes mergulhavam na crise de 2008. Por mais que não seja especificamente o tema determinado pelo grupo, há seções no artigo que sugerem algumas variáveis importantes a serem consideradas na modelagem do problema.


Na seção 2.2 (Crise PIIGS e setor no comportamento dos custos), os autores apontam que a crise imobiliária oriunda nos EUA na metade de 2007 se estendeu para o continente europeu em efeito cascata, de modo que uma crise de dívidas se instaurou na região, afetando mais profundamente os PIIGS. É dito que este cenário elucidou os sistemas econômicos deficientes dos países envolvidos, causando desemprego e estagnação econômica.


Utilizando outro pesquisador como referência, os autores dizem que estes países possuem tendências macroeconômicas perturbadoras, que os unem sob um mesmo escopo de análise. Um dos fatores que dificultam a retomada do crescimento nesses países são os níveis elevados comuns de dívida pública, baixo PIB, altos custos trabalhistas, incapacidade de lidar com as dívidas e problemas no setor financeiro. Uma informação importantíssima é a de que a conjuntura destes fatores deve manter estas economias vulneráveis no futuro.


Como é dito inicialmente, o artigo foca na questão relativa ao comportamento das empresas frente à períodos de crise. O restante do estudo procura reforçar a dinâmica de preços a que estas instituições são submetidas sob tais circunstâncias. É dito que o modelo de custos reduz proporcionalmente à margem de lucro das corporações, para que possam manter capacidade produtiva.


Reduzir custos sob crise é um fator importante pois sugere corte de empregos, que é uma preocupação direta ao Estado. Este deve lidar com o aumento do desemprego e, sendo ineficiente nesse quesito, a crise há de perdurar. Finalmente, pôde-se perceber que esta é uma variável a ser levada em consideração para a análise do modelo desenvolvido.


A parte mais importante para o estudo do grupo é sumarizada na Tabela a seguir, que relaciona, segundo o estudo em questão, quais são os fatores governamentais que afetam uma economia em crise:








 

Referências:


PAMPLONA, E., LEITE, M. e Costa da Silva ZONATTO, V. (2018). Fatores associados ao comportamento dos custos em períodos de prosperidade e crise econômica em empresas dos países que compõe o PIIGS. Estudios Gerenciales, 34(148), 305-319.

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